Passámos o fim-de-semana em Tróia e arredores. O programa de Sábado incluía ver o jogo da Selecção, como eu sou uma mulher prevenida, achei que precisava de algo para animar o meu serão. Fomos até Comporta e olhando para o escaparate de uma papelaria encontrei a solução para a monotonia que já previa: a revista Playboy acabadinha de sair em versão portuguesa.
Devo confessar que nunca tinha passado os meus olhos por esta revista e foi com estupefacção que percebi a diversidade do conteúdo, para que percebam o que digo observem os títulos de alguns artigos: Guiné Bissau – Paraíso dos traficantes; Bom dia, azul infinito – Ilhas virgens Britânicas; Como enriquecer durante a crise; entrevistas com Costinha e Pacman em que até falam de política, mas não de mulheres.
Já estou a imaginar os maridos a chegarem a casa orgulhosamente com a Playboy debaixo do braço e quando questionados pelas suas esposas sobre o que andam a ver, respondem com um grande sorriso:
- Querida, comprei porque trás um artigo muito interessante sobre como sobreviver à crise.
Mas não desesperem, também tem bons “trabalhos fotográficos” (não tantos como esperava), gostei bastante da Playmate e q.b. da Mónica Sofia, mas valeu, essencialmente, pela companhia que me fez durante o jogo da Selecção.
Devo confessar que nunca tinha passado os meus olhos por esta revista e foi com estupefacção que percebi a diversidade do conteúdo, para que percebam o que digo observem os títulos de alguns artigos: Guiné Bissau – Paraíso dos traficantes; Bom dia, azul infinito – Ilhas virgens Britânicas; Como enriquecer durante a crise; entrevistas com Costinha e Pacman em que até falam de política, mas não de mulheres.
Já estou a imaginar os maridos a chegarem a casa orgulhosamente com a Playboy debaixo do braço e quando questionados pelas suas esposas sobre o que andam a ver, respondem com um grande sorriso:
- Querida, comprei porque trás um artigo muito interessante sobre como sobreviver à crise.
Mas não desesperem, também tem bons “trabalhos fotográficos” (não tantos como esperava), gostei bastante da Playmate e q.b. da Mónica Sofia, mas valeu, essencialmente, pela companhia que me fez durante o jogo da Selecção.
5 comentários:
LOL! Adorei o suposto diálogo para justificar ter a Playboy. Cá por casa ouviu-se uma outra justificação quando o menino foi questionado pela namorada por ter a Playboy debaixo do braço:
-Mor é a primeira Playboy portuguesa, daqui a um tempo vale um dinheirão!
Naturalmente que o interesse não é de outra natureza a não ser financeiro. Será que é essa a solução para a crise que vem na revista? :P
Beijinhos e boa semana :)
boa tarde!
se ensina a enriquecer neste tempo de crise, vou comprar já! :D
uma boa semana para a família Dantins!
beijocas
Isto da crise afecta a todos, acho que também vou comprar a revista. ( mas só mesmo por causa da crise... )
Se se aprende a ter mais dinheiro ao fim do mês ainda vá que não vá, de resto nao vale o dinheiro que se gasta. Prefiro a FHM.
por acaso, n achei lá grande coisa a escolha da capa...
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